Texto idiota20
Eu sou Rilton Vianna ou simplesmente RILTON. Tenho 20 anos e nasci em Aguiar, já ouviu falar?Mas já não moro mais por lá.
Levo uma vida idiota embora vários idiotas me digam que outros idiotas queriam ter essa minha vida idiota, como se eu não soubesse que esses idiotas que vêm me dar conselhos idiotas também levam uma vida idiota e também ouvem vários idiotas mais idiotas do que eles dizerem que outros idiotas queriam ter suas vidas idiotas.
Como tudo isso é idiota, não? Eu acho.
Minha vida é idiota, mas eu não desejo e espero não desejar a vida de outros idiotas pouco menos idiotas do que a minha. Afinal, eu me transformaria num conselho idiota na boca de outros idiotas que certamente me dariam a outros idiotas.
Rilton Vianna
domingo, 25 de dezembro de 2011
Anseio
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Deixa esse passado passar!
Eu quero mesmo é me surpreender e dar uma chance pro acaso.
Estar na chuva e me molhar por vontade própria!
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Em frente
terça-feira, 26 de julho de 2011
Viver-te
quinta-feira, 7 de julho de 2011
[In]justa
terça-feira, 21 de junho de 2011
Na dor, todos nós nos encontramos
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Nem todo dia faz sol
domingo, 24 de abril de 2011
Outro caminho
Eu não preciso levar isso mais além para descobrir que estou perfeitamente insatisfeito comigo mesmo.
terça-feira, 19 de abril de 2011
E basta eu te ver
RiltonVianna
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Insônia
Estou matando a sede com uma taça de vinho, o que só aumenta minha sede.
Ah... Isso é tão inútil quanto tentar entender o amor...
Sim, porque não conheço ninguém que entenda de amor. Conheço experts em relacionamentos amorosos, o que, cá pra nós, é algo mais inútil ainda. E um tanto estranho.
Imagine só: uma terceira pessoa dando palpites numa relação. Ridículo.
Se nem mesmo quem está dentro entende, como um fulano qualquer entenderia?
O terapeuta dá a sentença, vocês acreditam na terapia e pronto.
Mudam.
Porque dizer um pro outro onde está errado não adianta, quando ninguém quer dar o braço a torcer. Mas quando é um estranho, não há porque ter orgulho e não mudar, afinal.